Virgínia
Mora na Ladeira do Abaeté.
Era pra contar umas Lendas da lagoa, e contou.
Que some gente sim, que é lagoa de Oxum, mas também de Oxumaré.
Que turista que se embrenha pelos matos de lá é assaltado.
Pergunta se queremos um suco de caju. Falamos de Naná, maracatu, pureza de candomblé, Deutsche Gramophone, pães do Leblon, resguardo de boca (não é pra ela tomar café). Ela conta que é áries com leão, contrário de Caetano, leão com áries. Fala mal da Praia do Forte, da Glória Maria, me toca o tempo todo. Vai comigo comprar camarão seco numa ladeira de favela, numa birosca que não cabe 3 dentro, e que tem quiabo e castanha também e só. É saída de escola pública. Depois descemos a ladeira pra comer no acarajé da Cira, o mais famoso de Salvador. Reconhecem-na por "Ó, Paí, Ó".
Virgínia compra amendoim cozido e come e come e come...
Delícia grande,
mas temos que nos despedir, que ainda vamos encontrar Los Morenos no Soho. Mais elite salvadorenha... Os sushis-surpresa estavam realmente surpreendentes, ótimos.
E a cama mais ótima ainda.
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